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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Hackers podem invadir sistemas de prisões americanas, afirma relatório

Softwares de controle implantados na maioria das penitenciárias dos EUA são apontados como o principal alvo dos hackers

O Escritório de Prisões dos EUA (também conhecido como BOP), uma subdivisão governamental do

Reprodução
Prisão Hackers
Departamento de Justiça dos Estados Unidos, estuda a possibilidade de hackers burlarem o sistema das penitenciárias americanas e abrirem as portas das celas para desencadear rebeliões em massa por todo o país.

"Estamos cientes dessa hipótese, e a levamos muito a sério", afirmou Chris Burke, um porta-foz da BOP em entrevista ao The Washington Times.

Burke falou sobre um relatório recente relacionado às vulnerabilidades dos sistemas de controle industrial (ICS, na sigla em inglês), implantados na maioria das prisões americanas. Essas plataformas estão se tornando o alvo favorito dos hackers, já que o software também regula usinas, instalações para tratamento de água e outras infraestruturas críticas.

"Você poderia abrir todas as portas das celas mesmo que o sistema da sala de controle afirmasse que todas elas estão fechadas", disse John J. Strauchs, um ex-funcionário de operações da CIA. Os hackers cibernéticos poderiam efetivamente destruir portas da prisão por excesso de carga - relacionadas a sistemas elétricos - e travá-las para que fiquem permanentemente abertas.

Da mesma forma, os ataques digitais também podem desligar comunicações seguras através de um sistema de intercomunicação da prisão. Nesse caso, o software de monitoração seria atingido, apagando todos os televisores que fazem a vistoria dos presídios.

"A maneira mais provável para que esses ataques se tornem possíveis seria subornar um guarda da prisão para inserir uma unidade USB com programas maliciosos no sistema penitenciário - o que tornaria difícil a identificação do responsável pelo crime. Particularmente, acredito que o maior perigo é o assassinato. Você cria o caos como uma forma de implementar um plano para matar alguém", explica Strauchs.

Sean P. McGurk, um ex-funcionário do DHS - Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos - confirmou que seu antigo local de trabalho havia analisado a vulnerabilidade do ICS usando um computador especial de testes no Laboratório Nacional de Idaho, ao afirmar que hackers poderiam reprogramar e manipular os controladores de ICS.

Teague Newman, outro funcionário do DHS, enfatizou que as plataformas de ICS não deveriam ter conexão com a internet ou redes externas e dispositivos de segurança, já que a web os tornaria potencialmente acessíveis aos hackers.
Altemar carneiro...  olhar D 
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