HCK

quinta-feira, 5 de março de 2015

Estamos ficando mais inteligentes?



Os índices de QI (quociente de inteligência) estão aumentando em muitos lugares do mundo. Mas o que está por trás desse aumento? Isso realmente significa que as gerações atuais estão ficando mais inteligentes do que seus avós?
É até comum ouvir pais comentando que seus filhos são mais espertos do que eles mesmos. Fazendo isso, eles disfarçam uma observação prepotente sobre seus filhos por trás de um comentário autodepreciativo.
Mas um novo estudo, divulgado pela publicação científica Intelligence, traz novas provas de que, em muitos casos, isso pode realmente ser verdade.
Os pesquisadores – Peera Wongupparaj, Veena Kumari e Robin Morris, da Universidade Kings College, de Londres – não pediram para ninguém fazer o teste de QI, mas analisaram informações de 405 estudos anteriores. Ao todo, foram colhidos dados de testes de QI de mais de 200 mil participantes, feitos nos últimos 64 anos, em 48 países.
Focados em uma parte do teste de QI, o das Matrizes Progressivas de Raven, eles descobriram que, em média, a inteligência dos seres humanos aumentou o equivalente a 20 pontos desde 1950. Considerando que a pontuação média de um teste de QI é 100, esse é um aumento significativo.
Esses "ganhos de inteligência", porém, não foram distribuídos de maneira uniforme. Os índices de QI, em geral, aumentaram de forma mais rápida em países em desenvolvimento, com os maiores saltos acontecendo na China e na Índia.
Já no mundo desenvolvido, o crescimento do QI tem sido mais contido e variável – nos Estados Unidos, por exemplo, houve um aumento contínuo, mas no Reino Unido, houve um declínio.
A nova pesquisa é uma confirmação real de uma tendência que os cientistas identificaram há algum tempo.
Em 1982, James Flynn, um filósofo e psicólogo da Universidade de Otago, na Nova Zelândia, analisou os manuais americanos para testes de QI e percebeu que esses testes eram revisados a cada 25 anos ou mais – assim, os organizadores conseguiram observar um cenário que colocasse lado a lado os testes antigos e os novos.
"Eu percebi que, ao fazer o teste antigo, eles conseguiram uma pontuação maior do que a obtida ao fazer o teste novo", explicou Flynn.
Em outras palavras, os testes estavam ficando mais difíceis. Isso ficou conhecido como "Efeito Flynn", embora Flynn faça questão de reiterar que ele não foi o primeiro a perceber esse "padrão" e não foi o responsável por dar esse nome à descoberta.



Mas se os testes estão ficando mais difíceis, e a média de pontuação ainda permaneceu estável em 100, as pessoas provavelmente começaram a apresentar um desempenho melhor. Parece que elas realmente estão ficando mais inteligentes.
Se os americanos de hoje fizessem os testes do século passado, teriam uma média extraordinariamente alta de QI com uma pontuação de 130, segundo Flynn.
E se os americanos do século passado fizessem os testes de hoje, eles teriam uma pontuação média de 70 – o reconhecido limite para pessoas com deficiência intelectual. Isso significa que o QI das pessoas está aumentando cerca de três pontos por década.

Explicações

Essa é uma questão não apenas nos Estados Unidos, mas para todos os países que têm demonstrado o efeito Flynn.
Em um estudo, Flynn comentou o desafio que os resultados lhe apresentavam: "Isso faz sentido? É certo admitir que em um determinado momento no passado quase 40% dos homens holandeses não tinham capacidade de entender futebol, o esporte nacional favorito?"
Leia mais: O pai dos computadores que mudaram o mundo
Então, afinal, o que está acontecendo? "Há muitas teorias, mas nenhuma delas foi comprovada por enquanto", disse Robin Morris.
Uma explicação possível tem a ver com as mudanças na educação. Na maioria dos países desenvolvidos, mais pessoas estão ficando por um período mais longo na escola, e os métodos de ensino evoluíram – não se resumem simplesmente a memorizar nomes, datas e fatos. Parece razoável supor que a educação esteja treinando as pessoas a pensar mais.
Mas, na verdade, essa suposição ainda é confusa. Não existe relação clara entre o aumento dos índices de QI e a melhora no ensino das escolas americanas.





***********
A escola, porém, prepara as crianças para fazer os testes de QI de outras maneiras – o que o psicólogo Arthur Jensen tem chamado de "sabedoria dos testes". Com o tempo, os alunos ficam acostumados com a pressão de provas e com o fato de serem testados o tempo todo, e eles aprendem táticas de exames que ajudam a melhorar o desempenho.
Uma demonstração clara disso surgiu de um estudo de dados brutos sobre QI na Estônia. Quando os psicólogos Olev e Aasa Must colocaram lado a lado testes de QI feitos em 1930 e em 2006, eles observaram um aumento considerável de respostas certas – e também de respostas erradas. Os alunos atuais sabiam que não seriam penalizados por 'chutarem" errado na hora de responder.
Leia mais: Stephen Hawking: Inteligência artificial pode destruir a humanidade
James Flynn acredita que a "sabedoria dos testes" pode ter sido um dos motivos do aumento do QI dos Estados Unidos na primeira metade do século 20. No entanto, desde então, a quantidade de provas de QI aplicadas diminuiu, e o aumento nos resultados permaneceu constante.
Flynn justifica esse progresso contínuo com as mudanças profundas pelas quais a sociedade passou e também com a evolução da educação no último século, que levou as pessoas a pensarem de maneira mais abstrata, de um jeito científico – bem o tipo de inteligência medido nas provas de QI.
Ele cita o trabalho do neurocientista Alexander Luria, que estudou povos nativos da antiga União Soviética. "Luria descobriu que eles eram muito pragmáticos e concretos na forma de pensar", diz Flynn, "e que não eram capazes de usar lógicas abstratas ou de tirarem conclusões hipotéticas num processo formal."
Luria colocou o seguinte problema para o líder de uma comunidade na Sibéria: "Onde sempre tem neve, os ursos são brancos; sempre há neve no Polo Norte – de que cor são os ursos do Polo Norte?"
O homem respondeu que nunca havia visto ursos de qualquer outra cor, a não ser marrom, mas se um homem sábio e honesto vindo do Polo Norte dissesse a ele que por lá os ursos eram brancos, ele poderia acreditar nele.
O método científico de raciocínio hipotético, fazendo classificações e tirando deduções lógicas, era muito estranho a ele.
"Atualmente, praticamente todo o ensino formal, na trajetória que passa pelo primeiro e segundo grau e entra na universidade, se baseia no raciocínio hipotético", conta Flynn. "Isso é a base da lógica científica. E você está aplicando a lógica em categorias abstratas."
E esse tipo de raciocínio não é praticado somente na escola.
Leia mais: Cientista prevê transplante de cabeça em dois anos

Estímulo cognitivo

Como Flynn observou, em 1900, somente 3% dos americanos tinham um emprego que fosse "cognitivamente exigente" – atualmente, esse número subiu para 35%, e o trabalho em si é muito mais exigente intelectualmente do que era há um século. As famílias também são menores, então crianças estão expostas a conversas mais "adultas" no jantar do que no passado.Crédito: Getty


Crianças de hoje são mais estimuladas a desenvolver habilidades cognitivas, diz Flynn
Há ainda o fenômeno do "hothouse parenting" – pais que incentivam seus filhos a aprenderem mais rapidamente coisas avançadas para a idade deles –, o que também pode ser um fator para o crescimento do QI das novas gerações. E idosas vivem em geral com mais saúde, o que pode ter um efeito no desempenho delas nas provas.
Todos esses efeitos vão diminuindo seu impacto ao longo do tempo, conforme os países vão se tornando plenamente industrializados, segundo Flynn – isso explicaria por que alguns países europeus, incluindo França e os países escandinavos, apresentaram uma leve queda na pontuação do QI.
Leia mais: Quais os empregos ideais para pessoas inteligentes mas preguiçosas?
Ele admite que o padrão na Europa ainda é meio confuso, mas tem uma ideia sobre o porquê de os índices de QI continuarem a aumentar nos Estados Unidos. "Acho que a sociedade americana tem diferenças econômicas e sociais maiores do que na Escandinávia. Há, por exemplo, americanos negros que frequentam péssimas escolas e vivem em condições extremamente desfavoráveis."
Algumas outras causas possíveis para explicar o efeito Flynn foram apresentadas – e algumas são bastante intrigantes.
Uma, proposta por Arthur Jensen, que ainda precisa ser investigada, culpa a disseminação da energia elétrica.
Ele acredita que a luz das lâmpadas e das telas de TV pode ter contribuído para o desenvolvimento cognitivo de uma forma parecida como as luzes artificiais estimulam o crescimento dos frangos em granjas.
E existe também a teoria de que o mundo de hoje é mais visual do que era 100 anos atrás. As Matrizes Progressivas de Raven – usadas no estudo internacional recente do efeito de Flynn feito por Wongupparaj, Kumari e Morris – pede que as pessoas escolham padrões de um conjunto de listras e rabiscos.
Este teste em particular tem tido os maiores aumentos de QI comparado com todos os outros.
Talvez a televisão, os videogames, as propagandas e a multiplicação dos símbolos em locais de trabalho tenham tornado a tarefa de decodificar sinais pictóricos e identificar seus padrões.
Há também um debate sobre a nutrição das crianças.
Em um artigo publicado na edição de 2008 da Inteligence, Richard Lynn observa que as medidas de desenvolvimento mental infantil aumentaram nos Estados Unidos e no Reino Unido em números correlacionados aos do QI crescente de crianças um pouco mais velhas.
É difícil, porém, comprovar se as teorias de Flynn são suficiente para explicar isso. "As crianças pensam de forma mais científica hoje?", ele pergunta, de forma retórica.
Lynn argumenta que uma nutrição pré-natal é determinante para o peso do bebê no nascimento, que também tem uma relação com QIs mais altos.
A falta de um nutriente específico - o iodo – é conhecido por barrar o desenvolvimento intelectual em crianças que estão em fase de crescimento.
Um estudo de 2005 que examinou a deficiência de iodo na China demonstrou que a pontuação do QI das crianças era maior em áreas onde não havia essa deficiência, e aumentou depois que foram iniciados programas de estímulo.

Resultados

Explicações para o efeito Flynn não faltam, mas o que exatamente isso significa? Será que essa melhora contínua de resultados indica que o teste de QI não está medindo a inteligência? Ou será que as pessoas de hoje em dia realmente são mais inteligentes do que seus antepassados?
"Eu acho que não tem relação com 'mais inteligência'", diz Flynn.
"Hoje, temos uma uma soma maior de problemas cognitivos a que podemos responder em comparação com as pessoas de 1900. Mas isso é só porque a sociedade pede para que resolvamos mais e mais problemas cognitivos. As pessoas em 1900 tinham mentes perfeitamente adequadas para lembrar seus primos de primeiro grau, ou para arar a terra em uma fazenda, ou ainda para fazer uma mudança em uma loja. Ninguém pediu a eles que cursassem o ensino superior."
"É como um levantador de peso e um nadador. Eles podem ter tido o mesmo peso quando estavam no ventre de suas mães, mas teriam músculos diferentes em uma eventual autópsia, não? Então hoje, em uma autópsia, certas partes do cérebro, por exemplo as que usam lógica e abstração, teriam se exercitado mais e, por isso, pareceriam diferentes. Outras partes do cérebro diminuíram um pouco", prosseguiu.
Pode ser que algumas habilidades – como a resolução de problemas ou as habilidades para pensar – tenham melhorado, mas a habilidade cognitiva, em geral, não mudou.
Essa habilidade geral é fundamental para a forma como muitos cientistas veem a inteligência.
Apesar de pouco se saber sobre essa habilidade cognitiva, há uma suposta tendência hereditária de quem é bom em falar em público também seja bom jogando Sudoku (um quebra-cabeças numérico).
O problema é que essa habilidade cognitiva geral é exatamente o que os testes de QI deveriam medir. Na verdade, de todos os outros itens da prova, as Matrizes de Raven deveriam fornecer a medição mais precisa do teste. Se as pessoas não estão se tornando mais inteligentes mesmo, testes de QI não estão fazendo o que eles deveriam.
Mas Rob Morris está preparado para acatar a possibilidade de que, com o tempo, houve um aumento na habilidade cognitiva em geral.
"Parece razoável para mim pensar que o funcionamento intelectual pode ser maior ao longo do tempo em sociedades mais desenvolvidas", contou Morris.
Mas será que nós realmente percebemos no nosso meio uma proporção maior de gênios do que existia em gerações passadas?
"Esse é o aspecto confuso", admite Morris. "Como poderia aumentar tanto, sem que a gente perceba todas essas pessoas super inteligentes andando por aí? Isso é um mistério. Mas as pessoas começaram a dizer que talvez existam pessoas mais brilhantes e elas estariam escondidas por causa da maneira como a ciência se tornou 'especializada' ao extremo. Eles estariam trabalhando em seus próprios campos de pesquisa, fazendo coisas incríveis, e agindo como pessoas normais e genuínas. Mas eles não são identificados como 'gênios'."
fonte : do Site .. BBC do Brasil muito bem Explicado .

quarta-feira, 4 de março de 2015

Alexandre Hohagen, vice-presidente do Facebook, deixa a empresa

O brasileiro Alexandre Hohagen, vice-presidente do Facebook na América Latina desde 2011, anunciou nesta quarta-feira (4) sua saída da empresa. "Quero dedicar mais tempo à minha família e, também, usar minha experiência e conhecimento para ajudar jovens empreendedores latino-americanos e organizações sem fins lucrativos da região", escreveu ele nesta quarta-feira (4) em seu perfil na própria rede social (leia o comunicado abaixo).
Antes do Facebook, Hohagen havia sido executivo no Google, entre 2005 e 2011. Responsável por montar a filial brasileira da empresa, ocupou ainda as funções de diretor-geral na América Latina e vice-presidente para a América Latina. 
Na nota em que anunciou sua saída do Facebook, Hohagen afirma que seu período na empresa foi a sua "melhor jornada profissional". "O Facebook na América Latina nasceu na sala da minha casa. Eu ainda lembro de pedir silêncio para as minhas filhas enquanto eu entrevistava candidatos que iriam se somar a mim nessa aventura incrível."
Hoje, depois de quatro anos, tenho o privilégio de dizer que estou ao lado dos melhores profissionais de toda a região na Argentina, Brasil, Colômbia, México e Miami. Juntos, esta equipe dá suporte centenas de empresas e colabora com milhões de pessoas que fazem parte da comunidade do Facebook.

Tenho orgulho do que construímos nos últimos quatro anos e, mais do que isso, sou grato a todos que fizeram tudo isso ser possível. O sucesso sempre anda junto com grandes pessoas, colaboração e trabalho. E o Facebook me deu tudo isso, todos os dias.

Estou muito satisfeito em ter construído o Facebook na América Latina. No entanto, agora é o momento de ir atrás de outros sonhos. Quero dedicar mais tempo à minha família e, também, usar minha experiência e conhecimento para ajudar jovens empreendedores latino-americanos e organizações sem fins lucrativos da região.

Sempre gostei de movimentações arriscadas e corajosas. Deixar o Facebook não seria diferente. A empresa está em um excelente momento, temos uma liderança incrível e conto com o time dos meus sonhos. Ter construído os fundamentos corretos do negócio faz com que essa movimentação seja mais fácil.

Vou apoiar o Facebook na busca por outro líder que dê continuidade a essa jornada e me comprometo a ficar até completarmos a transição.

Também quero ter um momento para reconhecer o grande impacto que essa experiência teve em minha vida pessoal e profissional, desde o dia em que a Sheryl me ligou para contar sobre os planos do Facebook na América Latina até o dia em que o David ligou para a minha casa e acabou conversando com minha esposa (que, imediatamente, se tornou uma grande parceira na minha saída do Google para o Facebook em 2011) e à incrível liderança da Carolyn, que se tornou não só uma grande líder, como também uma grande amiga.
fonte g1

terça-feira, 3 de março de 2015

Morre cantor José Rico, da dupla Milionário & José Rico

Comunicado foi feito na página oficial da dupla no Facebook. Cantor tinha 68 anos de idade

..
José Rico Alves dos Santos, conhecido como José Rico, da dupla Milionário & José Rico, morreu nesta terça-feira (3), em Americana, no interior de São Paulo, após ser internado com complicações no coração e rins, de acordo com nota divulgada na página oficial da dupla no Facebook.
José Rico Alves dos Santos, conhecido como José Rico, da dupla Milionário & José Rico, morreu nesta terça-feira (3), em Americana, no interior de São Paulo, após ser internado com complicações no coração e rins, de acordo com nota divulgada na página oficial da dupla no Facebook
"É com muita dor no coração e profunda tristeza que comunicamos o falecimento do nosso ídolo José Rico. Vamos rezar por este homem que tanta alegria nos deu. É impossível descrever nossa tristeza, estamos todos em estado de choque", diz o post.
José Alves do Santos nasceu em São José do Belmonte, em Pernambuco, no dia 29 de junho de 1946. Formou a dupla com Romeu Januário de Matos, o Milionário, na década de 70, e venderam cerca de 35 milhões de discos até hoje. Gravaram 29 álbuns juntos.
Seu primeiro LP foi gravado em 1973 e contava com músicas como Inversão de ValoresDe Longe Também se AmaParaná Querido e Coração de Pedra.
Ao longo da década de 70, a fama só aumentou, chegando ao auge da dupla com a canção Estrada da Vida, autoria de José Rico em 1978.
Milionário e José Rico acabaram se separando em 1991 em um hiato que duraria até 1994, quando gravaram o disco de número 21 de suas carreiras, Nasci Para Te Amar.
fonte Terra.com

segunda-feira, 2 de março de 2015

Ostentação: veja os 15 atletas virtuais mais ricos do mundo

Se você cresceu jogando video game, talvez já tenha ouvido, em algum momento, sua mãe dizendo algo como “sai já da frente dessa televisão, esse negócio de jogo não dá futuro”. Talvez isso até fosse verdade alguns anos atrás, mas podemos dizer que, para sorte de muitos, esse cenário mudou de uns tempos pra cá. 
Aliás, não é preciso procurar muito para perceber essas mudanças. Basta observar que qualquer campeonato que envolve DotA ou League of Legends, por exemplo, sempre premia os vencedores com um montante acima de quatro dígitos (aliás, estamos descontando os zeros após a vírgula), o que atrai cada vez mais a atenção dos amantes de jogos para esse cenário. 
E é aí que pode pintar uma pergunta: quem são os jogadores mais ricos quando o assunto é dinheiro vindo de campeonatos envolvendo jogos online? Pensando nisso, o site The Richest publicou uma lista com 15 nomes conhecidos por quem acompanha esse cenário, e você confere cada um deles a seguir: 

15. Lee “Flash” Young-Ho – US$ 495 mil

Conhecido como Flash, esse jovem sul-coreano é jogador profissional de StarCraft que começou a demonstrar suas habilidades de maneira mais firme aos 14 anos, quando se junto ao KT Rolster. De lá para cá, também conseguiu a proeza de conquistar o primeiro lugar por mais tempo no KeSPA Ranking, além de obter a maior taxa de vitórias/derrotas numa comparação com qualquer outro jogador: 71,74%. 
Usuário dos terranos em partidas de StarCraft, é considerado por muitos como o melhor jogador de todos os tempos do jogo lançado pela Blizzard. Está com 22 anos atualmente, e obteve sua fortuna em partidas de StarCraft: Brood War e StarCraft II. 

14. Kurtis “Aui_2000” Ling – US$ 498 mil

Apesar dos olhos puxados, Kurtis Ling é um canadense que já ganhou quase meio milhão de dólares em partidas de DotA 2. Membro da Evil Geniuses, Aui_2000 joga como suporte, e recentemente ajudou o seu time a ganhar o DotA 2 Asia Championships (DAC) 2015 em Xangai, na China, onde o prêmio geral era de US$ 3 milhões. Deste total, Kurtis abocanhou US$ 257 mil. 

13. Xie “Super” Junhao – US$ 532 mil

Mais um representante da lista dos que se dedicam a DotA 2, Junhao começou a jogar profissionalmente em 2011. Integra a equipe da Vici Gaming atualmente, e ajudou o seu time a obter o segundo lugar no The International 2014, o maior campeonato de DotA do mundo – e, com isso, levou para casa US$ 295 mil da premiação obtida pelo grupo, que foi de US$ 1,47 milhão. 
Curiosamente, apenas em 2014 ele obteve a marca de quase US$ 381 mil, que representa pouco mais de 71% de seus rendimentos. Aliás, o ano de 2015 já começou bem para a Vici Gaming, que conseguiu um segundo lugar no DAC 2015 e mais US$ 74 mil para a conta de Super. 

12. Peter “ppd” Dager – US$ 577 mil

Junto com Kurits Ling, Dager é outro membro da Evil Geniuses – porém, este ocupa o posto de capitão. Nos últimos dois anos, obteve 99% de sua renda (ou seja, US$ 572 mil) em campeonatos de DotA 2, sendo US$ 313 mil vindo de 19 torneios dos quais participou com a sua equipe. 
Neste ano, a vitória da Evil Geniuses no DAC 2015 garantiu a ppd nada menos que US$ 256 mil, além de outros US$ 2 mil vindos de outro torneio – o que não é nada mal para um início de ano, diga-se de passagem. 

11. Lee “Jaedong” Jae Dong – US$ 578 mil

Considerado um dos maiores jogadores da raça Zerg em StarCraft: Brood Wars e participante de torneios de StarCraft II, Jae Dong bateu o recorde do americano Johnathan “Fatal1ty” Wendel no que diz respeito a maior faturamento em competições ao conseguir US$ 489 mil em prêmios. 
Nascido na Coreia do Sul, começou a jogar profissionalmente em 2006, e conseguiu conquistar uma fortuna de US$ 578 mil com apenas 25 anos. 

10. Saahil “UNiVeRsE” Arora – US$ 581 mil

Eis que temos mais um membro da Evil Geniuses nessa lista dos 15 jogadores mais ricos. Participante de todas as competições do The International, Arora é, de acordo com o site E-Sports Earnings, o norte-americano que mais conseguiu dinheiro em competições em jogos, além de ocupar a nona colocação nesse sentido quando observamos o ranking mundial. 
UNiVeRsE joga profissionalmente desde 2011, mas viu suas cifras crescerem de forma mais abundante em 2014, quando obteve US$ 312 mil após participar de 18 torneios, sendo US$ 207 mil de um terceiro lugar no The International 2014. Da mesma forma que Peter “ppd” Dager, já conseguiu US$ 258 mil em 2015. 

9. Oleksandr “XBOCT” Dashkevych – US$ 601 mil

Tido como o segundo ucraniano a conseguir mais prêmios em campeonatos (perdendo apenas para Danil “Dendi” Ishutin, seu companheiro de time), Dashkevych faz parte do time Na’Vi, que ganhou mais fama após vencer o The International 2011. Nesta competição, faturou US$ 200 mil (de aproximadamente US$ 204 mil em 2011), além de US$ 150 mil em 2013 e a mesma cifra em 2014. 

8. Danil “Dendi” Ishutin – US$ 604 mil

Parceiro de Oleksandr “XBOCT” Dashkevych na Na’Vi, Ishutin é conhecido pelos que acompanham competições de DotA por possuir um estilo de jogo pouco convencional. Começou sua carreira no time em questão em 2011, e de lá para cá conseguiu boas marcas no The International: US$ 200 mil por vencer a edição do ano mencionado, US$ 50 mil em 2012, US$ 126 mil em US$ 2013 e US$ 103 mil no ano passado. 

7. Clement “Puppey” Ivanov – US$ 667 mil

Aos 24 anos, o estoniano foi considerado pelo site E-Sports Earnings como o jogador com maior rendimento fora da China. Jogou pela Na’Vi entre 2011 e 2014, quando deu um novo rumo à sua carreira ao se unir ao Team Secret – e ao defender o símbolo desse clã ele conseguiu o terceiro lugar no DAC 2015. 

6. Jang “Moon” Jae Ho – US$ 443 mil em vitórias, US$ 500 mil em contrato

Não é difícil ver jogadores que, além de obterem altos rendimentos com prêmios vindos de campeonatos, conseguem complementar suas rendas com dinheiro de patrocinadores – e Jae Ho é um desses, especialmente após assinar um contrato de meio milhão de dólares com o time coreano WeMade FOX Warcraft III em 2009. 
Sua carreira começou em 2003, e de lá para cá ele conquistou US$ 454 mil em vitórias em Warcraft III, além de ter sido cinco vezes campeão do Warcraft III World Champion e vencedor de três ligas nacionais televisionadas na Coreia do Sul. Sua fortuna talvez pudesse ser um pouco maior a essa altura, mas está aposentado do mundo das competições desde 2014. 

5. Lee “NaDa” Yun-Yeol – US$ 302 mil em vitórias, US$ 690 mil em contrato

Tido como um dos jogadores de maior sucesso em StarCraft de todos os tempos, NaDa conseguiu acumular US$ 302 mil em vitórias ao longo de nove anos de participação em competições. Porém, foi o contrato de três anos assinado em 2007, no valor de US$ 690 mil, que fez a sua fortuna aumentar ainda mais. 
Atualmente com 28 anos, ficou conhecido por muitos como “Genius Terran” por conta das suas habilidades de gerenciamento e estratégias inovadoras, mas se aposentou em 2012 para cumprir suas obrigações militares na Coreia do Sul. 

4. Matt “NaDeSHoT” Haag – US$ 186 mil em vitórias, US$ 700 mil anualmente com transmissões e propagandas

Após vários jogadores de títulos estratégicos, enfim temos um representante do grupo dos que preferem jogos de tiro em primeira pessoa. Provavelmente um dos jogadores mais bem pagos quando o assunto é Call of Duty, é um dos proprietários e capitão do OpTic Gaming Team, além de ser membro da Red Bull e-Sports. 
Parte de seus rendimentos são originários do YouTube, onde tem 1,5 milhão de seguidores e um contrato lucrativo para transmitir suas jogatinas diariamente. Por conta disso, há relatos de que, em 2014, ele tenha feito US$ 700 mil com o seu canal no site de vídeos. 

3. Johnathan “Fatal1ty” Wendel – US$ 455 mil em vitórias, além de lucros com vendas

Se a essa altura você estava estranhando o fato de o nome de Fatal1ty ter aparecido apenas como uma menção mais acima, hora de ler um pouco mais sobre o jogador norte-americano que fez sua fama em jogos como Quake III Arena, Unreal Tournament 2003 e Painkiller. 
Antes de se aposentar em 2006, obteve 12 títulos de campeão mundial e quatro prêmios de jogador do ano, além de ter sido o primeiro a obter um Lifetime Achievement Awards em agosto de 2010 e conquistar o recorde de atleta virtual com maior rendimento (US$ 459.919 mil), que foi batido por Lee Jae Dong no final de 2013. 
Atualmente, seus rendimentos são oriundos de produtos vendidos pela sua empresa, a Fatal1ty Inc, e é por meio dela que muitos jogadores podem obter mouse pads, headphones e outros produtos que levam a sua marca. 

2. Team Newbee – US$ 5,88 milhões coletivamente

Ok, hora de abrir uma exceção para incluir um time na lista: o Team Newbee, composto por Jiao “Banana” Wang, Chen “Hao” Zhihao, Wang “SanSheng” Zhaohui, Zhang “Mu” Pen e Zhang “xiao8“ Ning. Estão nessa relação por terem sido os vencedores do The International 2014 e levarem para casa US$ 5 milhões (sendo US$ 1 milhão para cada um) e lançar todos eles para lugares de destaque na lista dos jogadores que mais faturaram em competições. 

1. Carlos “Ocelote” Rodriguez – entre US$ 820 mil e US$ 950 mil anualmente

Membro do SK Gaming, esse jogador espanhol de League of Legends (que também teve passagem por times profissionais de World of Warcraft) disse, em entrevista ao site Daily Dot em 2013, que ganha anualmente meio milhão de euros apenas com mercadorias, o que representa 70% do total – afinal, é preciso adicionar as premiações obtidas em torneios, o que ele fatura com transmissão de partidas e a verba de patrocinadores pessoais, chegando à marca que você vê mais acima.
fonte T.M

Huawei apresenta TalkBand B2 e N2 para os esportistas ficarem conectados


Durante sua apresentação na MWC 2015, a Huawei, além de apresentar o MediaPad X2 e o seu primeiro smartwatch equipado com Android Wear, também revelou uma atualização de sua smartband e um novo fone de ouvido. O TalkBand B2 é a segunda geração domodelo apresentado no ano passado e traz algumas funcionalidades bastante interessantes para os esportistas. Já o TalkBand N1é um fone aparentemente simples, mas que esconde recursos bacanas.
O TalkBand B2 se destaca por causa de visual mais premium quando comparado ao seu antecessor. Além disso, a possibilidade de transformar parte do acessório em um fone de ouvido sem fio é um das funcionalidades mais interessantes. O pequeno dispositivo é equipado com uma tela PMOLED touchscreen de 0,73 polegadas. Além disso, também traz uma bateria de 90 mAh – suficiente para aguentar até 5 dias de uso –, Bluetooth 4.1, carcaça à prova d´água e carregador USB.
Já o TalkBand N1, que parece simples, esconde um memória interna de 4 GB para armazenar as suas músicas favoritas. Como se isso não bastasse, esses fones de ouvido conseguem emitir notificações, como a quantidade de passos dados, além de serem resistentes à água sem que o líquido prejudicar seu funcionamento – ideal para esportistas por causa do suor.

O TalkBand B2 terá versões que variam entre €169 e €199 (entre R$ 537 e R$ 632 em conversão direta). Já o TalkBand N1 será comercializado por € 119 (aproximadamente R$ 378). Apesar de a Huawei ter revelado o preço dos acessórios, ainda não há previsão de quando eles estarão disponíveis e nem quais mercados serão atendidos pela empresa.

Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial

Copyright © HCK | Traduzido Por: Mais Template

Design by Anders Noren | Blogger Theme by NewBloggerThemes