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terça-feira, 28 de maio de 2013

EUA querem que hackear seja tão fácil quanto jogar Angry Birds

Plan X quer "democratizar" ataques hackers
Wired
Forças Armadas
Engenheiros de Apple, Google e empresas de game trabalham para as Forças Armadas dos EUA. Eles planejam um projeto chamado Plan X, que pretende “democratizar” a prática de ataques hackers.

O objetivo é fazer com que invasões de sistema não sejam ações exclusivas de pessoas com conhecimentos avançados de informática, mas estejam ao alcance de qualquer um.

Segundo a revista Wired, que entrevistou os militares envolvidos, hackear deverá ser tão fácil quanto utilizar um aplicativo no iPhone ou jogar Angry Birds. Assim, as guerras virtuais passam a depender muito mais da habilidade e estratégia dos envolvidos do que de seus conhecimentos teóricos.

“Digamos que você esteja jogando World of Warcraft e consegue um tipo de espada +5 ou qualquer coisa. Você não necessariamente sabe quais foram as magias utilizadas para criar aquela espada. Sabe apenas que esses atributos te ajudam de certa forma. É o mesmo tipo de conceito. Você não precisa saber os detalhes técnicos”, ilustra Dan Roeker, especialista à frente do projeto. 

O protótipo do Plan X está sendo testado em um tablet gigante de 40’’. Os sistemas de computadores são apresentados como uma galáxia e, apenas com alguns toques, o usuário organiza seus ataques.
Fonte Olhar D.

Altemar Carneiro

quarta-feira, 15 de maio de 2013

quinta-feira, 9 de maio de 2013

segurancadigital.info

Mais um belo Trabalho Do Blogger  http://segurancadigital.info/
compartilhamento  Do Segurança Digital
Segurança Digital - 10ª edição abril 2013
"É o mundo que foi colocado diante dos seus olhos para que você não visse a verdade" (Morpheus)
No filme Matrix, há uma cena onde o personagem Morpheus confronta Neo com duas opções, representadas por pílulas, uma azul e outra vermelha, onde uma terá que ser escolhida. A primeira (azul), é o mundo online, que todos nós conhecemos e acessamos diariamente ou várias vezes por dia. Embora a internet seja uma grande rede de computadores interligados em escala mundial ela é usada e alimentada por pessoas e você, caro leitor, certamente é um internauta experiente que domina com maestria a arte de “navegar” ou “surfar” online. Acessa as redes sociais, envia e­mails, faz tudo aquilo que é possível. Podemos então chegar a conclusão que você conhece a internet, certo?

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Brasil lidera lista de países mais infectados com vírus Conficker


infectados com vírus Conficker


O vírus Conficker, que ficou famoso em 2009 e recebeu grande atenção da mídia devido a uma “função desconhecida” que seria ativada no dia primeiro de abril daquele ano – quando na verdade nada aconteceu – ainda é uma praga comum no Brasil. Um relatório da empresa de segurança F-Secure publicado no início do ano, bem como as informações da Shadowserver, que coleta estatísticas de infecções da praga, mostram que o Brasil é um dos países mais infectados do mundo.
Para a F-Secure, o Brasil representou 26% de todas as detecções do Conficker, sendo o país mais infectado com a praga. Já para a Shadowserver, o Brasil tem cerca de 160 mil máquinas infectadas, quase 9% do total. O país com mais infecções seria a China, com 167 mil, mas a China tem uma rede bem maior do que a brasileira – cerca de 560 milhões de internautas, contra menos de 100 milhões no Brasil. Comparando o tamanho das redes, o Conficker ainda é pelo menos três vezes mais comum no Brasil do que na China.
O Brasil, porém, não é o único país a ter problemas com o Conficker. As estatísticas da F-Secure mostram presença significativa na França e na Itália, por exemplo, enquanto a Shadowserver também registra altas taxas de infecção em Taiwan, Vietnã e Índia. No relatório mais recente da Microsoft, o Conficker representa 9,8% das infecções mundiais detectadas pelos produtos de segurança da empresa.
Apesar disso, o Conficker é um “zumbi” na internet. A rede de controle foi desmantelada pelo Grupo de Trabalho do Conficker (Conficker Working Group), uma associação de profissionais e empresas para derrubar os endereços de controle usados pela praga. O código, porém, continua se disseminando de um computador para outro, mesmo sem que isso traga qualquer benefício aos seus criadores.

Atualização automática, que elimina problemas relacionados ao Conficker, pode trazer surpresas para quem usa o Windows pirata. (Foto: Reprodução)
Por que o Brasil?
A F-Secure não soube explicar por que a praga é tão comum no Brasil.
Vamos entender o Conficker: ele é extremamente agressivo, mas se dissemina principalmente usando falhas de segurança no Windows. Uma delas envolve a exploração direta do sistema pela internet. Nesse caso, basta conectar um Windows XP desatualizado à internet e ele será infectado em minutos.
O outro método de disseminação é por meio de pen drives. O Conficker copia a si mesmo para pen drives ou discos externos e configura a reprodução automática para executar o vírus assim que a unidade for conectada a um PC.
Nos dois casos, um computador com sistema operacional atualizado está imune. Não apenas o Windows 7: mesmo o Windows XP, desde que atualizado, não executa mais programas pela reprodução automática em drives USB. E também é possível instalar a atualização que corrige a falha usada pelo Conficker para se espalhar pela internet. Dessa maneira, é difícil que o sistema seja infectado.
Mas por que os brasileiros não instalam as atualizações do Windows?
Uma das respostas está na pirataria. Junto das atualizações do Windows, a Microsoft distribui pacotes que podem detectar se o sistema utilizado é pirata, o que leva internautas brasileiros a desativarem as atualizações automáticas, já que estas poderiam deixar o computador inutilizável caso o programa do Vantagens do Windows Original (Windows Genuine Advantage, ou WGA, em inglês) fosse instalado.
Outra resposta está em uma desconfiança existente sobre próprio mecanismo de atualizações. Há muitos internautas que acreditam que as atualizações não servem para nada, que deixam o computador lento ou travando. Além de histórias contadas por quem usa Windows pirata e enfrentou dificuldades, problemas eventuais, como o que fez muitos computadores deixarem de iniciar após uma atualização, apenas alimentam esse tipo de desconfiança.
Sem as atualizações, no entanto, qualquer computador limpo voltará a ser infectado com o Conficker rapidamente.
Curiosamente, a China, outra vítima do Conficker, também é conhecida pelo uso de softwares piratas.
Como saber se você está infectadoÉ fácil identificar um computador infectado com o Conficker. Basta visitar esta página web (clique aqui). Se todas as imagens carregarem, não há infecção do Conficker.
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Em um computador sem o Conficker, imagens carregam sem problemas. Em computadores infectados, sites de segurança são bloqueados. (Foto: Reprodução)
Se as três imagens superiores, ou as duas imagens superiores da esquerda e da direta não carregarem – mesmo depois de algumas tentativas de “atualizar” a página -, isso significa que o sistema está infectado.
Caso o sistema esteja infectado, há várias ferramentas de remoção disponíveis:

Antes, porém, é preciso instalar as atualizações do Windows, pelo Windows Update, no Painel de Controle. Sem elas, não há maneira de ficar livre da infecção.
Fonte g1
Altemar Carneiro

Anonymous promete deixar Estados Unidos fora do cybermapa mundial

O grupo de hackers diz que irá fazer com que os Estados Unidos sejam atacados fortemente no mundo virtual.
Anonymous promete deixar Estados Unidos fora do cybermapa mundial


Hoje, dia 7 de maio de 2013, é o dia em que o grupo de “hackativismo” Anonymous deve começar sua nova operação. Trata-se da “Operation USA” (ou “OpUSA”), que visa  atingir diversos órgãos governamentais e empresas ligadas a escândalos nos Estados Unidos. Segundo um comunicado postado no PasteBin, o grupo afirma que faz isso para protestar contra corrupção e crimes de guerra ordenados pelo governo.
Com ataques de negação de serviços, travamentos de DNS, redirecionamentos, ataques distribuídos, vazamentos de bancos de dados, obtenção de domínios e roubos de documentos, o Anonymous promete tirar os Estados Unidos do cybermapa mundial. Ou seja, o grupo está realmente intencionado a derrubar o maior número de órgãos e sistemas online que for possível.
Como já dissemos, a operação é uma resposta a "múltiplos crimes de guerra cometidos no Iraque, Afeganistão, Paquistão e também nos Estados Unidos", além de "utilização de drones que mataram centenas de crianças e famílias inocentes" em diversos países. Entre os principais alvos do Anonymous estão alguns órgãos bem importantes. Isso inclui FBI, NSA e bancos poderosos como CitiBank, Bank of America e Capital One. Até o fechamento desta matéria, ainda não haviam sido divulgados os primeiros ataques do grupo.
Fonte: CNBCBGR

Altemar Carneiro
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