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terça-feira, 29 de maio de 2012

Poderosa cyber-arma "Flame" é descoberta no Irã

Especialistas acreditam que o vírus tenha sido implantado há pelo menos cinco anos com o objetivo de realizar espionagem patrocinada pelo Estado.

 (Fonte da imagem: iStock)
Reuters. Por Jim Finkle - Especialistas em segurança descobriram um vírus de computador de alto nível de sofisticação no Irã e no Oriente Médio que acreditam ter sido implantado há pelo menos cinco anos com o objetivo de realizar espionagem patrocinada pelo Estado.
Evidências sugerem que o vírus, que foi nomeado "Flame", pode ter sido construído em nome da mesma nação ou nações que encomendaram o vírus Stuxnet, que atacou o programa nuclear iraniano em 2010, segundo o laboratório Kaspersky, que assumiu a responsabilidade pela descoberta do vírus.
Os pesquisadores do Kaspersky disseram nesta segunda-feira que ainda não determinaram se o Flame tinha uma missão, como o Stuxnet, e se negaram a revelar quem eles acreditam ter desenvolvido o vírus.
O Irã acusou os Estados Unidos e Israel de terem implantado o Stuxnet.
Especialistas em cyber-segurança afirmaram que as descobertas fornecem novas evidências ao público que demonstram o que autoridades a par de informações confidenciais há muito sabem: nações têm usado trechos de programação como armas para promover seus interesses relacionados a segurança há muitos anos.
"Essa é uma de muitas, muitas campanhas que acontecem o tempo todo e nunca chegam ao conhecimento do público", disse o especialista em cyber-segurança do Austrian Institute for International Affairs, Alexander Klimburg.
Uma agência de cyber-segurança iraniana disse em seu site nesta segunda-feira que o Flame é "intimamente relacionado" ao Stuxnet, o primeiro exemplo publicamente conhecido de uma cyber-arma.


fonte tm Altemar carneiro

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Hackers têm trabalhado menos nos finais de semana

Estatísticas demonstram que os dias preferidos para ataques têm sido terças e quartas, enquanto sábados e domingos são usados para descansar.


Estastísticas comprovam: hackers também descansam no domingo! (Fonte da imagem: Reprodução/FireEye)
Até mesmo os hackers precisam de um dia de folga. De acordo com o blog do laboratório de segurança da Kaspersky, um relatório divulgado recentemente demonstrou que os ataques baseados em emails diminuem durante os domingos.
A pesquisa, liderada pela empresa de segurança em redes FireEye, analisou mensagens com malware ao longos dos anos e percebeu que os níveis de atividade têm caído muito, em especial nos finais de semana.
Usando informações coletadas sobre o primeiro trimestre de 2012, é possível perceber que os “piratas de computadores” preferem agir no meio da semana, já que o nível de incidentes nas terças e quartas-feiras são quatro vezes maiores do que o dos outros dias. Enquanto isso, ataques realizados nos sábados e domingos correspondem a apenas um terço da média de outros dias do ano.
fonte Tm Altemar carneiro 

Conheça um pouco da luta diária do Facebook para proteger você e as suas informações

A maior rede social do planeta precisa ficar de olho em tudo o que acontece dentro dos seus domínios.

Quando Mark Zuckerberg criou o Facebook, com certeza ele esperava atingir certo sucesso. Menos de dez anos depois, a rede social já ultrapassou a marca dos 900 milhões de pessoas, número que provavelmente surpreendeu também o fundador do site.
Com tanta gente se comunicando e trocando informações sem parar, são necessárias muitas políticas de segurança, afinal de contas, é sabido que nesse meio sempre haverão pessoas mal intencionadas. Por isso, o Facebook precisa trabalhar para proteger todo mundo que utiliza os serviços do site. Mas e como fazer para conseguir manter um site desse tamanho “em ordem”?
Para responder essa questão, o The Verge resolveu conhecer como é o trabalho realizado por trás das cortinas da rede social e descobriu quais ações são realizadas pelos mais de 300 colaboradores da companhia que tem a missão de manter a segurança do site.

Para ninguém descobrir a sua senha

Tudo começa na fiscalização e cuidado com a integridade das contas e senhas cadastradas por essas 900 milhões de pessoas. O Facebook mantém uma varredura constante na internet, sempre checando se nenhum site roubou tais informações e as divulgou em sites como o Pastebin, por exemplo.
Os dados de todos os cadastros na rede social são comparados com todos os tipos de estatísticas que tragam senhas ou riscos nesse sentido. Dessa forma, se algo suspeito for identificado, o dono dessa determinada conta receberá a recomendação de alterar a sua chave de acesso.

De olho em todos os links

Sabe aquele link de uma notícia tirando sarro do seu time que o seu amigo postou na linha do tempo? Pois saiba que o Facebook está de olho em cada endereço compartilhado dentro do site. E o trabalho não é fácil, uma vez que cerca de 2 trilhões de URLs são publicadas ali diariamente.
Senhas e contas são constantemente monitoradas (Fonte da imagem: Reprodução/iStock)
Mas não pense que eles estão tentando controlar tudo o que você anda fazendo na rede social. Na verdade, a ideia é impedir que o site visitado por você saiba de qual página você saiu para chegar até aquele link.
Dessa forma, ao contrário de aquele site esportivo saber a sua origem, ele receberá a informação de que você veio do "facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2F”, por exemplo. Dessa forma, sites externos não podem usar informações pessoais contra você.
Além de policiar esse envio de informações, o Facebook também conta com uma base de dados gigantesca e que contém bilhões de endereços maliciosos. Estes, como não poderia deixar de ser, são bloqueados sempre que identificados em alguma postagem.

Filtrando alguns conteúdos

Apesar de não realizar censuras a respeito dos conteúdos publicados no site, o Facebook tenta combater algumas ações chamadas de Likejacking e clickjacking. Isso é feito porque em ambos os casos não há, na verdade, publicações reais, mas sim, compartilhamentos que só buscam conseguir o maior número de “Curtir” possível.
Ajudando você na hora de clicar em conteúdos (Fonte da imagem: Reprodução/iStock)
Com isso, os donos dessas páginas e perfis conseguem gerar cliques e ganhar mais dinheiro, uma vez que a página “curtida” passará a poluir não só a sua linha do tempo, como a de todos os seus amigos – e isso acaba virando uma verdadeira bola de neve.
Assim, sempre que o Facebook consegue identificar que esse tipo de ação está sendo realizada, o site traz uma janela, perguntando se você realmente deseja visitar e “Curtir” aquela postagem, página ou perfil.

Só para os amigos

Você já deve ter percebido que há algumas requisições de amizade que são mostradas de maneira separada. Isso acontece porque o Facebook utiliza um avançado algoritmo para determinar se aquela pessoa que o adicionou é realmente alguém “de verdade” ou se trata de uma conta falsa.
O site trabalha de maneira semelhante quando o assunto é a sua caixa de mensagens. Os correios são mostrados em duas pastas diferentes: a principal, “Mensagens” e um campo com o nome “Outras”, o qual funciona como a caixa de spam do seu email.


fonte TM Altemar Carneiro

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Centro de Defesa Cibernética, a nova arma do Brasil contra invasões hacker

Temendo ataques, ministro confirma órgão de monitoramento para a Rio+20.

 (Fonte da imagem: Márcio Neves/Folhapress )
O Brasil vai estrear em junho deste ano o primeiro sistema nacional de monitoramento contra ataques vindos da internet. É o Centro de Defesa Cibernética (CDCiber), um órgão controlado pelo Exército que inicialmente fica responsável pela proteção da rede de grandes eventos. A conferência Rio+20, no mês que vem, é o primeiro teste do projeto idealizado em 2010.
O evento será uma forma de avaliação para saber se o CDCiber está pronto para garantir a segurança virtual durante a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Com sede em Brasília, o centro verifica em tempo real o status da rede de um evento, além de garantir segurança de informação para seus participantes.
Em entrevista à Folha de São Paulo, o ministro da Defesa, Celso Amorim, disse que o termo “guerra” ainda é exagerado quando o assunto são os cibercrimes, mas que a internet já é um cenário de ataques, citando como exemplo o vírus Stuxnet.
A ideia ao unir softwares de análise de rede e profissionais da área em um mesmo órgão é impedir que não só que ações em larga escala comprometam algum evento, mas também que páginas do governo não sejam derrubadas ou invadidas por grupos como o Anonymous.


fonte TM Altemar Carneiro
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