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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Facebook pede desculpas pelo seu sistema de retrospectiva

Facebook publicou no último domingo (28) um pedido de desculpas oficial pelo seu sistema de retrospectiva automático. A rede social se diz arrependida pelo fato de que o recurso fez com que alguns de seus usuários fossem forçados a reviver alguns momentos traumáticos ocorridos durante 2014.
O problema veio à tona graças a Eric Meyer que, em seu blog pessoal, relatou como o sistema selecionou automaticamente fotografias de sua filha de seis anos, que faleceu no início do ano em decorrência de um câncer cerebral. O algoritmo usado pelo site usa como base as fotografias que mais geraram comentários e foram curtidas, sem usar um diferenciador que indique se o conteúdo em questão é positivo ou não.
Jonathan Gheller, gerente de produto responsável pela retrospectiva, escreveu pessoalmente um pedido de desculpas a Meyer. Segundo ele, embora o recurso “tenha sido ótimo para muitas pessoas”, casos como o relatado no blog são prova de que o Facebook pode fazer algo melhor.

domingo, 28 de dezembro de 2014

Hackers revelam que derrubaram PSN e Xbox LIVE apenas por diversão

jogadores do mundo todo ficaram muito tristes neste Natal ao perceber que não era possível acessar a PlayStation Network e a Xbox LIVE.

Depois de algum tempo com as redes offline e ao receber algumas justificativas das duas empresas responsáveis, publicamos aqui uma notícia comentando que o motivo para tais instabilidades era um ataque (prometido previamente) e realizado pelo grupo Lizzard  Squad.
Atualmente, a Microsoft já reestabeleceu seu serviço (apesar de que algumas funcionalidades ainda estão com problemas), mas a Sony ainda continua trabalhando em soluções para a PlayStation Network.
Aproveitando os holofotes, alguns hackers do grupo resolveram dar uma entrevista ao site WinBeta explicando o porquê desse ataque. Pasmem: foi tudo pelas gargalhadas. Esse era o ponto por trás das ações, mas o grupo depois viu que era uma boa oportunidade (considerando o tanto de jogadores) para mostrar a fraqueza na segurança da PSN e da LIVE.
Eles ainda foram além e disseram que poderiam até mesmo derrubar a NASDAQ se quisessem causar prejuízos à economia, mas este não era isso que eles queriam alcançar (não por enquanto).
É válido colocar aqui que o Lizard Squad realizou um ataque do tipo DDoS(ataque distribuído por negação de serviço), o que não pode ser usado para demonstrar uma fraqueza ou falha de segurança, já que tal tipo de ação apenas mostra as limitações de infraestrutura.
De qualquer forma, os hackers conseguiram estragar o Natal de muita gente. Esperamos que não aconteça novamente.
FONTE(S)

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

TSU, Nova Rede Social de 2015 paga por conteúdo gerado e tempo gasto pelo usuário -

Rede Social de 2015 paga por conteúdo gerado

tsuAtualmente, Facebook, Twitter, Tumblr e outras redes sociais movem bilhões de dólares com anúncios por ano e influenciam o mercado de forma assustadora. O Twitter, por exemplo, gera mais de 500 milhões de tuítes por dia e o Facebook já ultrapassou a marca de 700 milhões de usuários que criam, repassam, comentam e trocam informações. Já pensou se você pudesse receber pelo conteúdo que cria nesses sites? Foi com esta proposta que a rede social TSU (pronuncia-se Sue) surgiu.

Tsu, a rede social que paga pelo conteúdo do usuário
O site, criado por Sebastian Sobczak, foi inaugurado no dia 21 de outubro e, ao contrário da rede socialEllo, sem anúncios, tem como objetivo ganhar dinheiro sim, mas pagar o usuário pelo conteúdo gerado. No TSU, 90% do valor arrecadado por publicidade é dos usuários, os outros 10% ficam com a rede social. O fundador Sebastian Sobczak, define a rede como uma plataforma de monetização social.
Tsu (Foto: divulgação/Tsu)Painel de pagamento TSU
“As redes sociais estabelecidas construíram modelos de negócios surpreendentes. São prósperos na monetização total de conteúdo gerado pelo usuário de forma gratuita. Por que alguém deveria se beneficiar comercialmente a partir da imagem, curtidas e trabalhos sem dar retorno financeiro ao proprietário? Os mercados em que participamos são enormes e podem compensar o usuário – estamos simplesmente e unicamente recompensando os usuários que estão fazendo todo esse trabalho. Esta é a forma como o mundo deve funcionar “, acredita Sobczak.
Aparentemente, a rede social funciona como o Facebook: você cria sua página, publica seu conteúdo, agrega seus amigos, curte, comenta e repassa conteúdo. A diferença está no fato de que cada perfil possui uma “conta bancária”. Com um sistema de analytics voltado para o gerenciamento da conta, você pode conferir quanto ganhou, o que gerou mais retorno, débitos, créditos, gráficos e outras informações bem interessantes.
Dentro da rede, o que gera lucro são os views, ou visualizações do conteúdo original, gerado pelo usuário. Mas não é só isso, um sistema de convites cria uma espécie de “árvore” de contatos, em que os convidados que entram para a rede dão lucro para quem os convidou – sistema que lembra o modelo de negócios da pirâmide. Os valores podem ser resgatados após atingirem US$ 100,00.
Porém, para evitar internautas maliciosos, a rede social alerta que publicar um material que não seja de autoria própria renderá penalizações. Portanto, se você pretende ganhar dinheiro com a nova rede social não poderá postar músicas de outros artistas, vídeos, fotografias ou qualquer outro tipo de material protegido por lei. O site segue as especificações da Digital Millennium Copyright Act (DMCA); fique atento com violações de direitos.
Perfil do usuário (Foto: Divulgação)
Perfil do usuário no Tsú
Para ingressar na rede é preciso ter o “shortcode”, isto é, um link exclusivo de algum usuário da rede social.
A partir dele, você terá acesso a todos os recursos do serviço, que conta com app para Android e iOS (Universal). Dentro do site é possível postar fotos, escrever posts, incluir hashtags, adicionar títulos nas postagens, definir sua privacidade, distribuir seu conteúdo entre outras redes sociais como Facebook e Twitter, além de comentar, curtir, convidar amigos.
Outra vantagem é que você também recebe dinheiro pelas publicações das pessoas que você convidou. Por exemplo, se um usuário A convida o usuário B, este B convida C e C convida D, digamos que D publicou algum conteúdo que rendeu R$ 100,00 de publicidade (nesse caso, 10% ficam com a plataforma e o restante será dividido da seguinte forma):
  • Usuário D recebe 50% dos R$ 90,00 restantes = R$ 45,00
  • Usuário C recebe 1/3 dos R$ 90,00 = R$ 30,00
  • Usuário B recebe 1/3 x 1/3 dos R$ 90,00 = R$ 10,00
  • Usuário A recebe 1/3 x 1/3 x 1/3 dos R$ 90,00 = R$ 3,33
Se você ainda não se convenceu de que vale a pena ingressar na nova rede social, saiba que o TSU recebeu um investimento de US$ 7 milhões da Sancus Capital Prive e apoio de artistas como 50 Cent e Luol Deng do Miami Heat, entre outros. Nada mal para quem está começando, não é? Faça um teste.
E você, vai ficar de fora? Faça o teste e inove, é grátis e pode te trazer muitos retornos!
Está procurando um convite Tsu? Clique no link ou copie e cole no navegador: https://www.tsu.co/temar26

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Sony responde hackers atacando sites e servidores de torrent

Sony está em uma situação complicada depois de sofrer um ataque hacker pesado e, após o vazamento de dados pessoais e até filmes inteiros, ter os funcionários ameaçados pelos bandidos. Porém, a empresa não se deu por vencida — e preparou uma ofensiva contrária para tentar diminuir os danos causados.
De acordo com o Re/code, a empresa está usando a tecnologia como arma. Servidores inteiros localizados na Ásia estariam trabalhando para realizar ataques de negação de serviço (o popular DDoS) para derrubar sites que disponibilizaram os dados vazados da Sony. O serviço de nuvem Amazon Web Services é a plataforma escolhida, segundo as fontes.
Algo parecido estaria sendo feito nos sites que abrigam torrents com os filmes inéditos vazados pelos hackers: os servidores são inundados com tráfego, diminuindo drasticamente a velocidade dos downloads e o acesso a esses longa-metragens. Aparentemente, o cerco ao The Pirate Baynão tem nada a ver com isso, apesar da coincidência de datas.
Por enquanto, não há novas informações sobre quem são os responsáveis pelos ataques contra a Sony. A Coreia do Norte foi acusada, mas o FBI ainda não conseguiu determinar quem foram os autores. Só há uma certeza: a ação foi extremamente poderosa e sofisticada.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Falha no WhatsApp permite que mensagem de texto de 2 KB trave o aplicativo

Parece que a Apple não foi a única a sofrer com mensagens aleatórias travando alguns de seus produtos. O último a ser prejudicado por uma simples mensagem de texto foi oWhatsApp, que teve sua vulnerabilidade exposta por dois hackers indianos. Os jovens Indrajeet Bhuyan e Saurav Kar, ambos com 17 anos, demonstraram que é possível travar o aplicativo usando uma sequência específica de 2 mil caracteres especiais.
Inicialmente, foi descoberto que enviar mensagens com tamanhos maiores que 7 MB poderia causar um crash no app, mas, como o novo método, a dupla conseguiu o mesmo efeito com um bloco reduzido de texto, de apenas 2 KB. Os dois dizem que a falha foi reproduzida na maioria das versões do Android, desde o KitKat até versões inferiores, mas ainda bastante populares entre os usuários do sistema. Não se sabe se o WhatsApp para iOS e Windows Phone também são afetados.
Enquanto não há uma atualização ou previsão para o conserto do bug, a solução alternativa para o problema é simples, mas pode causar um pouco de dor de cabeça a quem usa o aplicativo de forma mais pesada. Isso porque, para evitar o travamento, a pessoa deve deletar completamente o chat no qual a mensagem foi postada. Removendo totalmente a conversa, o aplicativo volta a funcionar de modo usual.
Usuários mal-intencionados podem se aproveitar da vulnerabilidade para obrigar alguém a deletar o histórico de suas conversas ou colar a mensagem maliciosa em um grupo para fazer com que membros tenham que abandonar o chat. Estima-se que cerca de 500 milhões de consumidores estejam expostos a essa falha, e ainda não há nenhum pronunciamento por parte dos desenvolvedores ou do Facebook – que comprou a empresa no começo do ano.
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