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segunda-feira, 30 de julho de 2012

Coréia do Sul: 8 milhões de donos de celular tiveram seus dados hackeados

Dupla que roubou as informações vendeu o seu trabalho por quase US$ 1 milhão para empresas de telemarketing.


(Fonte da imagem: Shuttestock)
Recentemente, uma dupla de hackers conseguiu invadir o sistema da maior companhia detelefonia fixa da Coréia do Sul, a KT. Por conta disso, eles conseguiram hackear os dados pessoais de 8 milhões de clientes, roubando nomes, números de registro e de telefone.
Os dois venderam as informações para empresas de telemarketing, que usaram os dados para tentar convencer as pessoas a mudarem de operadora. Todo o esquema durou cinco meses e gerou US$ 877 mil (cerca de R$ 1,7 milhão).
As autoridades coreanas alegaram que um ex-funcionário da KT e mais seis pessoas estavam envolvidas no roubo. A empresa pediu desculpa aos seus clientes e afirmou que vai reforçar o seu sistema de segurança.
Altemar Carneiro


domingo, 29 de julho de 2012

Facebook oferece total de US$ 400 mil para hackers que encontrem problema em rede social

A caça ao tesouro aconteceu em evento de segurança nos Estados Unidos.


(Fonte da imagem: Reprodução/The Verge)
Está insatisfeito com seu emprego? Procurando um trabalho cuja remuneração traga vida mansa? Então largue tudo o que você faz hoje e tente a sorte como hacker oficial do Facebook.
Falando assim, até parece algo absurdo ou de outro mundo, mas é muito comum as empresas de tecnologia contratarem os chamados “piratas da internet” para vasculhar possíveis falhas de segurança em seus sistemas a fim de evitar que outras pessoas descubram esses problemas antes e causem danos maiores. No caso da maior rede social do mundo, esses profissionais são tão necessários que a empresa paga um “salário” invejável a eles.
Durante um evento de segurança realizado nos Estados Unidos, a companhia de Mark Zuckerberg estava recrutando especialistas para uma espécie de caçada a bugs e problemas maiores e mais graves. O objetivo era encontrar qualquer tipo de defeito na segurança do site e, caso algo fosse identificado, o hacker receberia uma bonificação de acordo com sua descoberta. Até agora, foram US$ 400 mil — cerca de R$ 810 mil na cotação atual — em premiação, ou seja, uma quantia para ninguém botar defeito.

No Brasil também vale

O mais interessante é que não se trata de algo finalizado, já que a página continua com seu sistema de recompensas, como pode ser visto em seu site oficial. Além disso, você não precisa ser nem mesmo um cidadão norte-americano para isso, já que eles oferecem prêmios a partir de US$ 500 (R$ 1011) para pessoas de todo o mundo.
De acordo com um dos membros da equipe de segurança do Facebook presente no evento, esse tipo de ação serve para mostrar o quanto a companhia se preocupa em manter os dados da rede social a salvo de qualquer vulnerabilidade. Segundo ele, o grande destaque da companhia é exatamente o fato de conseguir corrigir qualquer falha em questão de algumas horas, coisa que praticamente nenhuma outra empresa é capaz de fazer.
Fonte: FacebookThe Verge
Altemar Carneiro


segunda-feira, 23 de julho de 2012

"Seios" escondidos em código do Windows 8 dão início a debate sobre machismo

Microsoft deixou escapar código hexadecimal que mostrava mensagem vulgar.

Não, Microsoft, esse não é o Windows 8. (Fonte da imagem: Baixaki Jogos)
Um grupo de hackers decidiu vasculhar os códigos existentes na Release Preview do Windows 8 e descobriu uma linha um tanto quanto sugestiva escondida em meio às infinitas letras e números existentes. Com um olhar além do alcance, eles encontraram o código hexadecimal 0xB16B00B5, que, com um pouco de esforço, pode ser lido como “Big Boobs” — dispensando qualquer tradução.
É claro que a Microsoft logo foi avisada da “gafe” e liberou um pedido de desculpas pelo conteúdo ofensivo, além de um comunicado avisando que iria liberar um patch para substituir a "linha erótica" por outra mais genérica.
Porém, a história não para por aí. Como tudo na internet, o fato logo deu início a brigas, principalmente entre os defensores de diferentes sistemas operacionais. Como a descoberta dos “grandes seios” foi feita quando tentavam rodar o Windows 8 em uma máquina virtual do Linux, a comunidade do software livre não economizou piadas sobre a situação.
Em seu site oficial, Matthew Garrett, um desenvolvedor especializado em sistemas Linux, afirmou que essa não é a primeira vez que a Microsoft faz menções a seios em seus códigos, já que a primeira versão do Windows tinha a linha 0x0B00B135 — ou “Boobies”.
Mais do que isso, ele afirmou que esse tipo de “piada” deixa clara a visão sexista da companhia e que isso contribui para que a imagem de que o desenvolvimento de software é algo apenas para homens, sem espaço para que as mulheres também trabalhem no ramo.
Fonte: BBCMatthew Garret


Altemar Carneiro

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Criador do primeiro vírus desafia Google com buscador 'sem spam'


Há 30 anos, Rich Skrenta programou o Elk Cloner para Apple II.
Hoje, o fundador do site de busca Blekko quer eliminar os links maliciosos

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Rick Skrenta criou o primeiro vírus de computador em 1982. (Foto: Reprodução)Rick Skrenta, de 45 anos, criou o primeiro vírus
de computador em 1982. (Foto: Divulgação)
O primeiro vírus a se espalhar por microcomputadores comemora 30 anos em 2012. Criado por um estudante de 15 anos e batizado de "Elk Cloner", o vírus infectava computadores Apple II e se espalhava por meio de disquetes. O autor do código, o norte-americano Rich Skrenta, hoje com 45 anos, é executivo do portal de busca "Blekko", que promete uma experiência melhor de pesquisas eliminando spam e outros resultados indesejados.
Depois criar o "Cloner" e se graduar em Ciência da Computação, Skrenta se envolveu em projetos relacionados a jogos eletrônicos e na segurança de comunicações na internet como funcionário da Sun Microsystems. Trabalhou para uma empresa da Netscape, que seria comprada pela AOL, onde atuou no desenvolvimento de sites da companhia. O programador nunca trabalhou na área de antivírus.
"Achei uma pena que os antivírus fossem necessários. Parece-me que um sistema operacional bem desenvolvido deveria ser capaz de proteger o computador desse tipo de coisa", afirmou Skrenta ao G1.'
O programador tem uma mentalidade semelhante sobre o campo de buscas no qual atua. Enquanto o Google tenta criar algoritmos para detectar sites que forem maliciosos ou de baixa relevância, o Blekko busca classificar manualmente o conteúdo da internet.
"A web cresceu para incluir um monte de conteúdo ruim, não só malware e vírus, mas sites que te enganam, vendem produtos ruins ou falsos, ou dão informações falsas. No Blekko nós tentamos fazer uma lista com o melhor conteúdo, categoria por categoria, e só pesquisar o que for de qualidade", afirmou o executivo.
Em seu blog, (veja aqui) Skrenta já opinou que o Pagerank – o nome dado ao algoritmo do Google para decidir o que é mais relevante com base nos links que recebe – teria estragado a web. "Links deviam servir para a navegação humana. Hoje eles valem dinheiro e estão arruinados", diz o texto.
Ao G1, ele explicou que o modelo do Blekko é uma "evolução necessária". "Sempre haverá mais coisas ruins sendo criadas, mas o conjunto das coisas boas é mais estável". O Blekko, fundado em 2007, está entre os mil sites com mais tráfego na internet, segundo a Alexa
Elk Cloner
O vírus Elk Cloner infectava o setor de boot de disquetes, um dos meios que seriam mais populares entre os vírus nas décadas de 80 e início de 90, até que os vírus de macro – que infectavam documentos do Microsoft Office – se tornaram um problema maior. O programa foi desenvolvido como uma brincadeira.
"Fiz o Elk Cloner como uma brincadeira quando era garoto. Desenvolver malware para ganhar dinheiro de forma criminosa me não parece a mesma coisa. Existe uma diferença entre os estudantes do MIT (Massachussets Institute of Technology) [faculdade norte-americana ligada à cultura hacker] que aprendem a burlar fechaduras para entrar em lugares secretos do campus, e bandidos que querem roubar bancos. Um deles está dominando a tecnologia porque é interessante e eles são curiosos, enquanto o outro tipo de atividade é negativa e danosa", afirmou.
Skrenta disse que nunca recebeu nenhum contato de programadores de vírus. Como os sistemas e os disquetes nos quais o Elk Cloner se espalhou não são mais usados, a praga não está mais em circulação. Mas ainda existe pelo menos uma cópia do vírus.
"Ainda tenho o disquete de 5 e 1/4 polegadas que foi o primeiro do Elk Cloner, e o Apple II em que eu o programei", revela.
fonte g1
Altemar Carneiro...

terça-feira, 10 de julho de 2012

Anonymous ataca governo sírio e rouba mais de 2,4 milhões de emails

Grupo diz ser responsável pelo roubo dos milhões de emails do governo sírio revelados pelo WikiLeaks.

Anonynous apareceu recentemente em público, no Japão (Fonte da imagem: Reprodução/The Verge)
O WikiLeaks começou a divulgar os cerca de 2,4 milhões de emails roubados do governo sírio para que o mundo todo possa ver. Segundo Sarah Harrison, porta-voz do site, nas mensagens é possível ver comunicações entre o governo da Síria e companhias ocidentais. A ideia é revelar negociatas e irregularidades envolvendo o país e grandes empresas internacionais.
O conteúdo roubado apresenta documentos e correios eletrônicos enviados pelos Ministérios de Assuntos Presidenciais, Negócios Estrangeiros, Finanças, Transportes e Informações. Segundo Julian Assange, fundador do WikiLeaks, os dados mostram emails embaraçosos não só para o governo sírio, como também para os seus adversários.
Além disso, a ação de roubar os emails pode ter sido realizada pelo Anonymous, que teria posteriormente repassado as informações para o WikiLeaks. Segundo o site, o trabalho começou em fevereiro e, somente agora, os esforços do grupo, de transferir a enorme quantidade de dados de cerca de 680 servidores sírios para o WikiLeaks, foi finalizado.
Uma nota oficial divulgada pelo Anonymous explica o ato, divulgando, entre outras informações, que a ação faz parte de uma campanha para ajudar a combater o regime de terror de Assad, que seria responsável por milhares de mortes de cidadãos inocentes no país.

Fonte: AnonymousThe Verge e Estadao
Altemar Carneiro



Cuidado com o bolso: malware é capaz de comprar aplicativos no Android

Praga MMarket intercepta mensagens de confirmação e sabe até mesmo verificar a identidade com códigos aleatórios.

 (Fonte da imagem: iStock)
Se você baixa aplicativos fora da Google Play, a loja oficial do Android, é melhor ficar esperto. Um malware, chamado MMarket, é capaz de se disfarçar como softwares legítimos e, uma vez instalado no celular, é capaz de fazer compras de aplicativos sem que o usuário perceba. De acordo com números da consultoria em segurança TrustGo, a praga já está instalada em mais de 100 mil smartphones.
Todas as aquisições são realizadas na loja online da operadora China Mobile. O malware é tão elaborado que é capaz até mesmo de burlar camadas de segurança, como a proteção por login e senha ou confirmações com códigos aleatórios. Além disso, o MMarket também intercepta mensagens de texto da operadora asiática, de forma que o dono do aparelho somente perceba o que está acontecendo ao receber uma conta altíssima, devido à aquisição dos aplicativos.
A TrustGo não foi capaz de determinar se a praga compra apenas softwares específicos. Se esse for o caso, o MMarket pode estar sendo usado por um grupo de hackers para que eles enriqueçam de forma ilícita.
Fontes: G1TrustGo

ALTEMAR CARNEIRO
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